As coisas andam estranhas por aqui.
Primeiro, Paulinho teve hepatite. Depois, a mãe da Yvone morreu. Daí, morreu o pai da Rita. Ela ficou engessada, por causa do joelho. Maggie com câncer; no dia que ia operar, descobriram que também tava com trombose. Eu caí e fodi o pé.
E agora, papys teve um AVC e tá na UTI.

Que sensação horrível é essa de impotência? Por quê tenho que saber que as pessoas que amo são de carne e osso, que ficam doentes e que podem morrer?
Por quê não me deixam acreditar que eles são seres mágicos e imortais?

E agora, mais do que nunca, eu queria que mamys estivesse aqui.
:o(

Daí, você e sua amiga ficam sob a mira de uma arma, trancadas com um demente, num horror que dura cinco dias. Sua amiga morre, depois de atingida com uma bala na cabeça, você passa por uma cirurgia, também por ter sido baleada.
Mas, aproveita pra tirar um proveito da situação pra realizar um sonho: pede para os médicos a visita de um determinado jogador de futebol.

Se vai conseguir eu não sei.
O que sei é que as pessoas são, realmente, muito estranhas. :o/

Voltei a trabalhar hoje... mas, essa bourra dói paracaráleo. :o(

Daí que eu non via a hora de voltar, pra pegar minhas encomendas com W. Pedi pra ele trazer pra mim um pen drive de 8 GB e um MP4.
No pen drive ele pagou 85 contos e 65 no MP4.

Santa Ifigênia é um paraíso! ^^

Pé roxo e Níver de Tatys

Daí que hoje eu arranquei a porra do gesso, porque tou sentindo dor na perna. E o meu pé tá roxin, até a canela. Tirei até fotA.
Amanhã, vou na clínica ortopédica, aqui perto. Vamos ver o que o médico fala.
Tou com medo desse roxo. :o(

E ontem, foi aniversário de Tatys.
Fico doente do pé e ruim da cabeça. :oP

Enton, nossas homenagens, minhas e de Jujuba:



Noné fofo?

Igual aos patos, mas ao contrário

Antes de ir, não posso deixar de comentar sobre essa beleza de tempo.
Esse calor tá fora de época!!!!!
Cheguei à conclusão de que sou alérgica ao calor.
Sério. Sem exageros e sem dramas.
Mais um fator que me faz odiar o calor: minha boca resseca, racha e sangra.
Quando tá muito frio e seco, ela até racha um pouquin. Mas, daí o frio vai embora, o tempo continua seco e esquenta. Aí é o meu fim: minha boca resseca de uma tal maneira que parece um maracujá murcho; ela descasca inteirinha, em volta dos lábios fica tudo assado, daí racha e sangra. Dói paracaráleo.
Manteiga de cacau eu aboli faz tempo. Uso um creme manipulado que o dermatologista passou, porque ele disse que a manteiga de cacau só piora, porque ela resseca mais ainda.
Mas, ultimamente, nem o cremin tá funcionando.

Tão vendo porque eu ainda vou ser igual aos patos, mas ao contrário?

Continuo em casa, com a perna engessada. Saco, viu? Ficar em casa é bom, mas assim non. Tenho que ficar o dia todo deitada, com o pé pra cima. Nem no pc consigo ficar; meu pé incha e começa a doer.
Aproveitei e li todos os livrinhos do Snoopy que comprei (uns cinco, mais ou menos), comecei a ler Amy Foster, de Joseph Conrad (devo terminar amanhã) e vou aproveitar pra terminar também O Dia do Curinga. De vez em quando, gosto de reler alguns livros.
Aproveitei também pra assistir de novo as duas temporadas da série Dead Like Me (AMO essa série) e vou ver se tomo coragem pra assistir a primeira temporada de Roma, que ganhei no meu aniversário, mas até agora, non tive saco de assistir. Legal que me deram e tals, mas o que achei estranho é que nunca falei dessa série. Eu gosto mais de séries cômicas ou que tenham humor negro e sarcasmo. Não pensem que sou mal agradecida, porque não sou, mas realmente, não entendi porque ganhei Roma... enfim... já que ganhei, vou assistir, néam?

E por falar em Dead Like Me, fiquei pensando, enquanto assistia: eu poderia ter morrido na sexta-feira passada. É. Poderia ter rolado da escada, batido a cabeça e bau-bau.
Pra quem nunca viu essa série, é a história de George, uma garota de 18 anos que, na hora do seu almoço, no primeiro dia de trabalho, é atingida por um vaso sanitário de uma estação espacial russa. Daí, George vira uma ceifeira, uma espécie de anjo da morte e sua missão é tirar a alma do pobre que vai morrer, pouco antes do acidente acontecer. Ela e sua tchurma só lidam com mortes acidentais, suicídio e homicídio.
Tanta morte besta, tanta gente que sai pra trabalhar e não volta... sei lá... fiquei pensando.
Bom, ainda bem que só torci o pé. :o)

Agorinha, entrei no Orkutio e vi lá, uma menina pedindo para eu adicioná-la. Ela é amiga de J. e deixou o seguinte recado:

Oi Carla...tudo bem? Sou a R., amiga da J.! Me add...adoro falar com vc!!! Beijos!

Ela adora falar comigo... sei.
Deve ter adorado o oi e o tchau que eu falei pra ela... ajhsjahsjahjha
Vi essa menina umas duas vezes e realmente, não troquei mais que essas duas palavras com ela.
Gente louca... eu, hein...

Ai, chega que o pé inchou de novo e começou a doer.
Cazzo.

beijoschamemaambulância

Fiquei com inveja de Little Wing e tou com a perna engessada.
Caí ontem, na escada do refeitório e torci o tornozelo. Inchou na hora.
Batrón me levou no AMA e depois, fui pro hospital Santa Helena, onde tive a sorte de ser atendida por um médico 10. Logo de cara ele me chamou de pentelha e perguntou que carajo eu tinha feito no pé. Esse é dos meus. :o)

Bom, não posso andar quase nada. Até pra ir no banheiro é um sacrifício.
Liguei o pc pra procurar um telefone de algum marmitex delivery.
Vou voltar pra cama.

beijosmeliguem

Mulher frigideira

S.: - ... então, minha mãe disse pra ela ter paciência, pois para cada panela existe uma tampa.
T.: - Ah, não sei, não. Então, se for assim, lá em casa somos todos frigideiras... eu, minha irmã e meu irmão... hahahahaha
C.: - O pior não é ser frigideira, T. .Além de vir sem tampa, sempre pegamos qualquer tampa que aparece pra cobrir a fritura.
S.: - É verdade... eu, por exemplo, deixei uma tampa velha, amassada, que não servia pra nada, só pra frigideira.
T.: - Eu é que não quero uma tampa amassada e velha. Prefiro ser uma frigideira sem tampa, do que uma com um bagulhão em cima... hahahahaha


[Eu falo... essa nossa hora de almoço deveria ser filmada... gente louca. :oP]

Sem muita vontade de falar, ultimamente.
Na verdade, sem vontade de nada.

Marley está bem, ainda na clínica e em breve, passará por outra cirurgia, dessa vez, na pata.
Arrumamos um lugar pra ele ficar, por enquanto. A dona do lava-rápido se ofereceu pra cuidar dele, até conseguirmos um lar de verdade pro bichin.
Não é bem o que eu queria; queria que logo alguém o adotasse, mas ficar no lava-rápido ainda é melhor do que voltar pra rua.
Na semana passada, eu tava péssima, só de imaginar que isso poderia acontecer de novo.

O alívio que senti foi temporário; no mesmo dia, uma das minhas melhores amigas me ligou pra avisar que estava indo pra primeira sessão de quimio.
Quimio. Câncer. Minha amiga.

Ela está encarando numa boa, como apenas mais um obstáculo que tem que vencer. Diz se sentir mais forte e que ela pode mais do que a doença. Que Deus a ouça e não a desampare.

E eu?
Tou morrendo de medo. :o(