quarta-feira, 10 de junho de 2009

Murphy existe e me odeia

Depois de muito procurar, consegui comprar o tal livrin do Charlie Brown.
E noné que a penga veio com defeito?
Faltam algumas (muitas) páginas e outras repetem.
Escrevi pra editora; espero que resolvam.
 
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Eu não ia falar mas, vou.
Voltei abismada do shopping, na segunda-feira.
É que a segunda-feira é o dia dos gays lá no shopping.
Garotada de 13/14 anos, que mal saíram dos cueiros, desfilando em pleno shopping, com seu respectivo par, fazendo um escândalo danado.
Nada contra gays, tenho amigos gays e os adoro. Mas, é como um desses meus amigos disse: essa moçadinha acha que ser gay está na moda e a maioria dessa moçadinha aí não faz idéia do que eu e outros passamos quando resolvemos nos assumir.
Tá, os tempos são outros, mas o que essa pirralhada entende de sexualidade? Na minha opinião e pelo que presenciei, eles querem mais é chocar, chamar a atenção. Um escândalo, uma gritaria, uma saltitação que parecia um bando de gazelas doidas. E a cada grito histérico, a cada palavrão, olhavam pra cara dos "quadrados", esperando uma reação.
Faça-me o favor, né?
Adolescente já é um pé no rabo com essa mania de gargalhar, gritar, pular, enfim... esses então, conseguem ser piores.  
Na boa: sou a favor da liberdade, acho que cada um tem o direito de ser quem é, de escolher sua opção sexual e principalmente, de não se esconder de nada e nem de ninguém. As pessoas tem que se respeitar, mutuamente e ponto final.
Agora, aquilo lá que vi no shopping, é tudo, menos liberdade de expressão. Se querem aparecer, seria melhor que pendurassem uma melancia, ou qualquer outra coisa, no pescoço e se increver naquela merda de Big Brother.
 
Eu tou é ficando velha, mesmo...

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