sexta-feira, 8 de maio de 2009

Ontem, zapeando quase na hora de dormir, parei no Multishow, porque tava passando Oasis. E como gosto do som dos caras (fui no primeiro show aqui, em 98), deixei lá. Não tinha reparado no canto superior da tela o "ao vivo"; minha irmã viu e falou: Oasis tá fazendo show no Brasil e você nem cogitou de ir?
E eu respondi que nem tava sabendo. Percebam como ando antenada, ultimamente. ¬¬
Assisti o restinho de show, o bis e a despedida. Pensei que, com os anos, eles tinham mudado, que tinha se tornado mais simpáticos. Que nada.
O Oasis continua sendo aquela banda hiper competente, que entra no palco, toca MUITO, leva os fãs ao delírio (sim, porque o som dos caras é demais), e quando o show termina, dão um tchauzinho, muito do xumbrega (x ou ch?) e se mandam. Me lembra muito o horário de expediente de uma empresa: você entra, marca o ponto, trabalha muito o dia todo e quando dá o horário, guarda as coisas na gaveta e se manda.
Não sei o que o Liam pretendeu ao cobrir a cabeça com a nossa bandeira e ficar lá, estático, no canto do palco. Não foi engraçado, não foi desrespeitoso. Simplesmente, não foi nada.
Noel ainda tenta ser um pouco simpático, mas fica só na tentativa.
Competência é o forte do Oasis. Carisma não.
Carisma é pra caras como o Fish, o Steve Hogarth (ex e atual Marillion), o Bono...
Aliás, um showzinho do Marillion por aqui até que viria em boa hora.
Ai, ai...

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