quarta-feira, 11 de março de 2009

Talvez porque eu não consiga encarar a morte com naturalidade, sempre perco mais de uma pessoa muito amada, uma atrás da outra.
Foi assim quando minha mãe morreu; meses depois, foi o Alê.

Há dois meses, perdi meu pai; e agora, Magali tá indo embora.
Vai deixar o brilho, o sorriso, as risadas, a saudade.
E um baita vazio.


Um comentário:

Marília L. disse...

E eu que perdi minha avó num momento ruim, num ano péssimo, numa fase horrível. Uma das pessoas mais importantes na minha vida... É estranho. As pessoas simplesmente vão... pra algum lugar, ou lugar nenhum. E a saudade dói tanto, aperta. Quando ela faleceu, me disseram que logo, logo eu esqueceria. Mas não dá. É só olhar tudo ao redor e lembrar dela, da voz, olhar as fotos... Melhor para por aqui, já estou quase chorando. Talvez até piorando tudo.

Uma braço bem apertado. Beijo.