quinta-feira, 7 de agosto de 2008

A história do meu nome

Eu vi lá na Catarina, daí como sou embalão, vou contar também.

Minha irmã tinha 18 anos quando mamys descobriu que estava grávida. Tatys ficou meio contrariada no começo, acho que porque ela pensava que mamys e papys não faziam mais aquilo. Bom, não sei vocês, mas eu prefiro pensar que eles nunca fizeram aquilo e que vim na cegonha... askjhakjshajhja...
Bem, voltando: naquela época, uma das atrizes mais lindas do cinema era Grace Kelly e binha bãe a adorava. Tatys namorava um Carlos e era completamente apaixonada por ele.
Então, se eu fosse menino, chamaria Carlos. Se fosse menina, seria Grace Kelly.
Não sei qual dos dois seria pEor. ¬¬
Felizmente, uma luz divina iluminou as cabeças pensantes dessa casa, e non deixaram binha bãe cometer esse ato bárbaro. Binha irbã homenagearia o namorado de qualquer jeito: Carlos ou Carla.
Porém, contudo, entretanto, a besta do meu bai (é, aquele que eu falei que non dá uma dentro) cismou que eu teria que ter um nome composto, como binha irbã. Não bastou ele fazer a merda com o nome de uma, quis fazer com o da outra também.
Bem, aí um dia, a vizinha que era amigona de binha irbã, tava lendo uma fotonovela e viu o nome Viviane. Mostrou pra binha irbã e tcharammmmmmm: elas gostaram da combinação (deviam estar bêbadas, só pode).
Aí, ficou essa lindeza.
Adoro meu primeiro nome, gosto mesmo. Mas, o segundo, não uso nem por decreto.
E parece incrível: todas as corretoras do meu banco, quando me ligam, me chamam pelo segundo nome!!!! O que é pEor: pelas duas primeiras sílabas. Eu ODEIO! Eu falei que no dia em que me pegarem com a pá virada, mando elas pra casa do caráleo.

Ah, sim....... por favor: NÃO ESPALHEM!!!

Agora, Polly e Little Wing bem que podiam contar a história do nome delas, né?

Bem, se mais alguém ler este blog e quiser contar será muito legal saber. Saber a história e saber que tem mais gente que lê issaqui. akjsakhskjahskjahkjahaahjaj

Um comentário:

Dalva M. Ferreira disse...

O povo é muito sem noção para dar nomes... O nome devia ser algo que se escolhe aos 18 anos, e não um estropício que se carrega pela vida fora. Gosto é tão subjetivo! Concordo quanto ao Carla, e o segundo nome pá, que feinho! O meu é de manicure, de costureira, de lavadeira...sem desfazer dessas profissões, todas muito honradas. Mas você me entendeu.