Repare, quando atender o
caráleo do telefone: se o ser, do outro lado da linha, fizer, com a voz empertigada, todo pomposo(a), a pergunta
"alô, com quem eu falo?", tenha a certeza de uma coisa: a criatura é uma mala. Daquelas bem pesadas e sem alça nenhuma.
Essa ligação, além de tediosa, será repleta de perguntas descabíveis e você terá vontade de abrir um buraco na terra e sumir, por pelo menos, umas 372838272272782 vezes.
Joguei bosta na cruz.
Só pode.
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